
Por motivo de forças ocultas e interplanetárias, e após consultar nosso maior patrocinador (CACHOEIRO POST CORPORATION), resolvemos enfiar a coluna na internet. É que os leitores a cada dia nos enviam inúmeras sugestões e colaborações que, na maioria das vezes, são utilizadas. É por essas e outras obras divinas que apresento a nova página "DANOS" MORAES. "DANOS" porque sempre que alguém é citado reclama, e MORAES porque é bonito! Mas não se preocupem o conteúdo será o mesmo, ou seja, inútil e com a participação efetiva de Manél Tabanga e Valério Tricolor (Vavá & Óstin). Apenas quero recompensar os colaboradores periódicos que diariamente tentam participar da página.
E por falar em conteúdo, a metamorfose se fez necessária neste momento para dar um ar ambulante e novo à página (alusão ao título senão ficava feio).
Para participar da calúnia, quer dizer coluna, é fácil, basta enviar sua colaboração assinada para o endereço danosmoraes.blogspot.com que depois de uma análise minuciosa de nossos inúmeros advogados ela pode ser publicada.
Espero que gostem do blog. Quem não gostar é porque têm o rabo preso.
E por falar em conteúdo, a metamorfose se fez necessária neste momento para dar um ar ambulante e novo à página (alusão ao título senão ficava feio).
Para participar da calúnia, quer dizer coluna, é fácil, basta enviar sua colaboração assinada para o endereço danosmoraes.blogspot.com que depois de uma análise minuciosa de nossos inúmeros advogados ela pode ser publicada.
Espero que gostem do blog. Quem não gostar é porque têm o rabo preso.
A geografia da mulher:
1) Entre 13 e 17 anos, a mulher é como a Antártida: misteriosa e com quase todas as regiões ainda não exploradas.
2) Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano: uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde beleza ainda selvagem e deltas férteis.
3) Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte: moderna, desenvolvida, civilizada e aberta a negociações em troca de muito dinheiro.
4) Entre 36 e 40, é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.
5) Entre 41 e 50, a mulher é como a França: envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.
6) Entre 51 e 60, é como a Iugoslávia: perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstrução.
7) Entre 61 e 70, ela é como a Rússia: espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta poucos tesouros.
8) Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia: com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.
9) Depois dos 81, ela é como o Afeganistão: todos sabem onde está, mas ninguém quer ir até lá.
A geografia do homem:
1) Entre os 13 e os 60 anos, o homem é como Cuba: governado por um só membro.
2) Depois dos 61 anos, o homem é como a União Soviética: sem a "ditadura", acaba e morre.
1) Entre 13 e 17 anos, a mulher é como a Antártida: misteriosa e com quase todas as regiões ainda não exploradas.
2) Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano: uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde beleza ainda selvagem e deltas férteis.
3) Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte: moderna, desenvolvida, civilizada e aberta a negociações em troca de muito dinheiro.
4) Entre 36 e 40, é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.
5) Entre 41 e 50, a mulher é como a França: envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.
6) Entre 51 e 60, é como a Iugoslávia: perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstrução.
7) Entre 61 e 70, ela é como a Rússia: espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta poucos tesouros.
8) Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia: com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.
9) Depois dos 81, ela é como o Afeganistão: todos sabem onde está, mas ninguém quer ir até lá.
A geografia do homem:
1) Entre os 13 e os 60 anos, o homem é como Cuba: governado por um só membro.
2) Depois dos 61 anos, o homem é como a União Soviética: sem a "ditadura", acaba e morre.
Minuto da Bienal
No mês de março a Bienal Rubem Braga “Crônica e Meio Ambiente” será lançada na sede da Academia Brasileira de Letras no Rio de Janeiro. A Curadoria da Bienal pretende levar uma caravana de Cachoeiro de Itapemirim para participar do evento.
No mês de março a Bienal Rubem Braga “Crônica e Meio Ambiente” será lançada na sede da Academia Brasileira de Letras no Rio de Janeiro. A Curadoria da Bienal pretende levar uma caravana de Cachoeiro de Itapemirim para participar do evento.
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