Renato Silva nunca se acostumou ao rótulo de vilão. Para tentar superar isso, procurou a ajuda de uma psicóloga, após ter sido dispensado do Fluminense, ao ser flagrado em um exame antidoping por uso de maconha. Agora, eu me pergunto? Um zagueiro estaria sozinho depois daquela falta? Acho que não. Pelo menos o fuminho vai fazer ele esquecer rápido a derrota. Quanto a ser herói, só se for na passeata da ‘democracia’ liberada pela justiça.
"Se a boca se cala, falam as pontas dos dedos", Freud.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
MARCHA DA MACONHA
Renato Silva nunca se acostumou ao rótulo de vilão. Para tentar superar isso, procurou a ajuda de uma psicóloga, após ter sido dispensado do Fluminense, ao ser flagrado em um exame antidoping por uso de maconha. Agora, eu me pergunto? Um zagueiro estaria sozinho depois daquela falta? Acho que não. Pelo menos o fuminho vai fazer ele esquecer rápido a derrota. Quanto a ser herói, só se for na passeata da ‘democracia’ liberada pela justiça.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário