"A educação inicia o cavalheiro; a conversação completa-o", Thomas Fulle.
Inicio o texto com o título do livro de Fernando Sabino, “O Encontro Marcado”, porque esse não foi combinado. Aliás, foi sim. A I Mostra de Crônicas da escola “Professor Pedro Estelita Herkenhoff” proporcionou o encontro de vários escritores cachoeirenses. Um bocado de manhã e outra leva à tarde.
Estavam todos lá. Evandro, Marília, Marilene, Leandro, Marcelo, Dadá, Sônia, Célia e inclusive esse humilde jornalista que vos escreve. Tudo por causa da Luciana, aquela danada. Mas, foi o máximo. Também pudera, aprenderam direitinho o que a Sônia ensinou na faculdade, e olha que nem precisou tirar o coelho da cartola, a magia estava estampada por todos os lados do ginásio através das telas e crônicas produzidas pelos alunos do 6º ao 9º ano matutino e vespertino. Confesso que não entendo muito disso. Na minha época era 5ª a 8ª que fiz no Polivalente do Coronel Borges, mas isso é outra história.
A tropa de choque da área da lingüística, encabeçada pela sargento Luciana e os atiradores de elite: Claudia, Simone, Regiane, Yvana, Robspierre e Renan não deram trégua para o ostracismo e declararam uma guerra santa a favor do conhecimento e do crescimento individual de cada aluno. Fiquei realmente impressionado.
Quem me dera tivesse isso na minha época. Talvez seria melhor escritor. Ou acabaria odiando a escrita me ouvindo falar de crônica. Acho que fui bem, ao menos alguns demonstraram interesse. Outros nem tanto. Como dizia o saudoso Joel Pinto: “a vida tem dessas coisas”.
Gostei muito da apresentação da Sônia Coelho. Via, de camarote (vip) as professoras se emocionarem. É claro, não é qualquer um que recebe um elogio dela. Eu sei do que estou falando, também fui seu aluno na época da Fafi, hoje São Camilo. Mas isso também são cenas para os próximos capítulos.
Uma boa dica para Secretaria Municipal de Educação (eu vi a secretária lá dando uma espiadinha) é implantar esse projeto em outras escolas, vai dar ibope, o governo está precisando.
Inicio o texto com o título do livro de Fernando Sabino, “O Encontro Marcado”, porque esse não foi combinado. Aliás, foi sim. A I Mostra de Crônicas da escola “Professor Pedro Estelita Herkenhoff” proporcionou o encontro de vários escritores cachoeirenses. Um bocado de manhã e outra leva à tarde.
Estavam todos lá. Evandro, Marília, Marilene, Leandro, Marcelo, Dadá, Sônia, Célia e inclusive esse humilde jornalista que vos escreve. Tudo por causa da Luciana, aquela danada. Mas, foi o máximo. Também pudera, aprenderam direitinho o que a Sônia ensinou na faculdade, e olha que nem precisou tirar o coelho da cartola, a magia estava estampada por todos os lados do ginásio através das telas e crônicas produzidas pelos alunos do 6º ao 9º ano matutino e vespertino. Confesso que não entendo muito disso. Na minha época era 5ª a 8ª que fiz no Polivalente do Coronel Borges, mas isso é outra história.
A tropa de choque da área da lingüística, encabeçada pela sargento Luciana e os atiradores de elite: Claudia, Simone, Regiane, Yvana, Robspierre e Renan não deram trégua para o ostracismo e declararam uma guerra santa a favor do conhecimento e do crescimento individual de cada aluno. Fiquei realmente impressionado.
Quem me dera tivesse isso na minha época. Talvez seria melhor escritor. Ou acabaria odiando a escrita me ouvindo falar de crônica. Acho que fui bem, ao menos alguns demonstraram interesse. Outros nem tanto. Como dizia o saudoso Joel Pinto: “a vida tem dessas coisas”.
Gostei muito da apresentação da Sônia Coelho. Via, de camarote (vip) as professoras se emocionarem. É claro, não é qualquer um que recebe um elogio dela. Eu sei do que estou falando, também fui seu aluno na época da Fafi, hoje São Camilo. Mas isso também são cenas para os próximos capítulos.
Uma boa dica para Secretaria Municipal de Educação (eu vi a secretária lá dando uma espiadinha) é implantar esse projeto em outras escolas, vai dar ibope, o governo está precisando.
