Uma vez ouvi dizer de um amigo do tio do vizinho do primo
da irmã do padeiro que sussurrou para a sogra do cunhado da estudante que era a
melhor amiga de um garoto que traduziu de um pio, da fábrica dos Coelho, o
canto do sabiá, que Sérgio Sampaio disse, sem pestanejar, que lugar de poesia é
na calçada. Então, finalmente, eu vos digo: lugar de prosa é na praça.
Viva a Bienal Rubem Braga!